ReFORÇO DE CONCRETO

TESTES

Objetivo: Obter dados comparativos entre concreto com reforço de fibra poliester e concreto simples.

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E FLEXÃO
TRAÇO DO CONCRETO:
Cimento Portland 235 kg
Agregado graúdo (brita) 839 kg
Agregado miúdo (areia) 59 kg
Água 136 kg
Fibra Poliéster Hi-Tech 680 g
Resistência do concreto 210,9 kgf/cm² (20,7 Mpa)
Slump : Concreto simples 12,7 cm
Concreto reforçado 10,8 cm

Primeiramente, foram retiradas de cada partida amostras do concreto simples. Em seguida foram adicionadas fibras para a preparação das amostras de concreto reforçado. A fim de propiciar uma melhor identificação dos efeitos das fibras de reforço, não foi utilizado aditivo incorporador de ar.

A performance de qualquer concreto com cimento Portland, reforçado com o poliester Hi-Tech, conforme as proporções acima, pode ser estimada a partir dos resultados a seguir:

TESTE DE FLEXÃO EM VIGAS DE CONCRETO – ASTM C-78 e ASTM C-1018

AMOSTRA
LARGURA X ALTURA
CARGA
DEFLEXÃO NA PRIMEIRA FISSURA
MÓDULO DE RUPTURA
Com Reforço
100,3 x 101,8 mm
1.687,39 kg
0,0125
50,6 kgf/cm² (4,96 Mpa)
Sem Reforço
100,3 x 101,8 mm
1.722,77 kg
N/A
47,1 kgf/cm² &(4,62 Mpa)

Resistência média de flexão (kgf/cm²) para vigas com traço de concreto para 45,69 kgf/cm²-(4,48Mpa) aos 28 dias.

Vigas testadas com distância entre apoios (L) de 12 pol (304,8mm); com aplicação de pontos de carga a 1/3 de (L); e sistema acoplado a um deflectometro S/N 164 ( Professional Service Industries, Pittsburgh Testing Laboratory Division).

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
Um estudo comparativo foi conduzido utilizando-se quantidades iguais de cimento, areia, brita e água, na preparação de dois lotes de concreto. No primeiro, o de referência, não foi adicionado reforço de fibras, no segundo foram adicionados 890 g/m³ de fibra de poliester Hi-Tech. Todas as demais condições foram mantidas constantes para os dois lotes. Conforme demonstrado pelos resultados abaixo, as amostras de concreto contendo fibras de poliéster Hi-Tech apresentaram ganhos de resistência de compressão em relação à amostra de referência :

DIAS
AMOSTRA
SEM REFORÇO
COM REFORÇO
7
238,3 (23,4)
247,5 (24,3)
28
291,7 (28,6)
295,3 (28,9)
56
368,4 (36,1)
382,4 (37,5)
224
439,4 (43,1)
449,9 (44,1)
Média de 3 amostras - Unidades = kgf/cm² (Mpa)
Testes executados pelo Professional Service Industries Inc.- Pittsburg Testing Laboratory Division (03/01/89)

RESISTÊNCIA À FLEXÃO E À RUPTURA POR TRAÇÃO
TRAÇO DO CONCRETO
Cimento portland 235 kg
Agregado graúdo (brita) 816 kg
Agregado miúdo (areia) 567 kg
Água 125 kg
AEA-MBVR (aditivo incorporador de ar) 184 g
Fibra poliester Hi-Tech 454 g
Resistência do concreto 210,9 kgf/cm² (20,7 Mpa)

PROPRIEDADES DO CONCRETO
Slump 10,2 cm
Conteúdo de ar 6,2 %
Temperatura 22 °C
Peso específico 2.267,9 kg/m³

RESISTÊNCIA À FLEXÃO - ASTM C-78

AMOSTRA
SEM REFORÇO
COM REFORÇO
28 Dias
40,8 kgf/cm² (4,0 Mpa)
41,5 kgf/cm?(4,1 Mpa)
Média de 3 amostras

RESISTÊNCIA À RUPTURA POR TRAÇÃO – ASTM 496

AMOSTRA
SEM REFORÇO
COM REFORÇO
28 Dias
54,1 kgf/cm² (5,3 Mpa)
54,1 kgf/cm² (5,3 Mpa)
Média de 3 amostras

CONTROLE DA RETRAÇÃO POR SECAGEM

RETRAÇÃO POR SECAGEM DA ARGAMASSA – ASTM C-596

DIAS DE SECAGEM
TOTAL DE DIAS
SEM REFORÇO
COM REFORÇO
A
B
C
590 g/m³
890 g/m³
4
7
0,030
0,027
0,026
11
14
0,036
0,028
0,028
18
21
0,054
0,038
0,036
25
28
0,062
0,055
0,050

Uma redução significativa da retração do concreto pode ser alcançada pela adição de fibra de poliester Hi-Tech,nas proporções de mistura que foram utilizadas nestes testes.

Esta redução de retração está relacionada diretamente a uma redução da formação de fissuras em geral.

DURABILIDADE E RESISTÊNCIA DA FIBRA POLIÉSTER EM MEIO ALCALINO
Com o objetivo de avaliar a durabilidade da fibra poliéster quando inserida em concreto sob condições reais de aplicação, foram retirados de uma edificação com 5 anos de utilização, cinco corpos de prova de aproximadamente 4 pol. (101,6mm) de diâmetro. A laje de 5 pol. (127 mm) de espessura, foi executada com um concreto de 210,9 kgf/cm² (20,7 Mpa). Na mistura do concreto, efetuada no local da obra, foram adicionadas fibras de poliester na proporção de 890 g/m³. Os corpos de prova foram submetidos no laboratório da Universidade de Miami, a um processo de ruptura (Fig.1) de modo a permitir a observação das fibras nas superfícies das fraturas.

SUPERFÍCIES DAS FRATURAS
A vista ampliada de um corpo de prova (Fig.2), revela a superfície da fratura formada no processo de ruptura do cilindro. As fibras podem ser nitidamente observadas nesta imagem. A figura mostra a linha principal da fratura, revelando a distribuição relativamente uniforme das fibras ao longo da superfície.

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Fig.1

Fig.2

ESTADO DAS FIBRAS
As fibras observadas na superfície da fratura apresentam-se intactas. Condições similares foram constatadas nas superfícies das fraturas dos demais 4 corpos de prova.

CONCLUSÃO
Conclui-se que as fibras de poliéster Hi-Tech não acusam evidencias de deterioração em meio alcalino, mantendo inalteradas ao longo do tempo, as propriedades do concreto.